O poema "Perguntas de um Operário Letrado", de Bertold Brecht, transmite a ideia do blog. Não defenderei aqui no blog o marxismo e/ou o socialismo, até porque eu não sou marxista ou socialista. A minha intenção é fazer um desdobramento de assuntos discutidos nas redes sociais e nos veículos de comunicação impressos, radiofônicos, televisivos e "digitais". Logo, escrevo sobre cultura, cinema (que também é cultura), política, filosofia e psicologia. Desconstruindo sempre as teses pré-estabelecidas e fugindo do tabu para apontar um novo caminho. Não são ideias jogadas ao vento!
Como disse anteriormente, os textos são embasados em assuntos repercutidos na mídia ou discutidos nas redes sociais. Constantemente, reformularei os conceitos, pois, assim como Raul Seixas, "eu prefiro ser essa metamorfose ambulante, do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo." E assim como Bertold Brecht fez no poema que você confere aqui, vou questionar dogmas pré-estabelecidos. Usando o método investigativo, mostrarei que: toda ideologia é falha, nem tudo que sai no jornal é verdade, todos nós de perto somos um "tantinho" malucos e até os besteróis americanos são filmes que têm um fundamento crítico-téorico.
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Eu sou apaixonada pela arte. De uma forma ou de outra experimentei as diversas expressões artísticas. Cada categoria artística trabalha com uma forma de linguagem: a música com o som, a dança com o movimento, a pintura com a cor, a escultura com o volume e as formas, o teatro com a representação, a literatura com a palavra e a fotografia com a imagem. Essas são as sete artes tradicionais. No entanto, os quadrinhos, o cinema e as artes digitais trabalham com diversos elementos ao mesmo tempo. Isso me fascina. E é esse hibridismo que será discutido constantemente neste blogue.
Pretendo sempre ressaltar a importância da arte contemporânea para a sobrevivência das artes tradicionais e para a manutenção das novas formas de artes. A arte do povo, o artesanato e outras expressões folclóricas também são fascinantes. A arte popular e a arte urbana devem ser sempre reconhecidas e divulgadas. Este é o espaço da divulgação, do elogio e da crítica construtiva.
Saudações,
Tatiane Lima